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Valorizar a vida da juventude negra é superar a violência
Você sabia que 7 em cada 10 pessoas assassinadas em 2016 eram negras? A campanha #VidasNegras da ONU defende que raça deve ser levada em conta nas políticas de prevenção e redução da violência letal. Se você concorda, vem com a ONU! Compartilhe essa ideia!
Você sabe o que é filtragem racial?
Você sabe o que é “filtragem racial?” A Tais Araújo e o Érico Brás explicam. Os dois apoiam a campanha #VidasNegras, que defende o fim da violência contra a juventude negra e do racismo. Vem com a ONU você também! É pra dar um basta no racismo!
Percentual de negros e brancos na população geral e na população carcerária
Embora os negros e negras sejam 54% da população brasileira, são 64% das pessoas privadas de liberdade. Os brancos e brancas, sendo 46% da população total, são 35% das pessoas no sistema carcerário. O perfil racial dos privados de liberdade é uma consequência da filtragem racial, que implica na abordagem, investigação e indiciamento de mais pessoas negras que brancas proporcionalmente. Para pôr fim a esse tipo de injustiça a ONU convida você a participar da campanha #VidasNegras, para dar um basta à filtragem racial!
Desigualdade entre taxas de homicídio de negros e não negros
Segundo o Atlas da Violência 2018, o estado de Alagoas foi o que apresentou maior desigualdade entre as taxas de homicídios de negros e não negros. “É como se os não negros alagoanos vivessem nos Estados Unidos, que em 2016 registrou uma taxa de 5,3 homicídios para cada 100mil habitantes, e os negros alagoanos vivessem em El Salvador, cuja taxa de homicídios alcançou 60,1 por 100mil habitantes em 2017.”
Quadros como este precisam ser revertidos. E só há um caminho: valorizar as #VidasNegras, porque quem ganha com isso é toda a sociedade. Junte-se à ONU na campanha #VidasNegras!
UFs com maiores taxas de homicídios de negros
Em Sergipe e Rio Grande do Norte – estados brasileiros com as mais altas taxas de homicídios de negros –, as taxas para não negros são cinco e quatro vezes menores, nesta ordem. O Atlas da Violência 2018 não deixa dúvidas: “É com base em evidências como essas que políticas eficientes de prevenção da violência devem ser desenhadas e focalizadas, garantindo o efetivo direitos à vida e à segurança da população negra no Brasil”. A ONU defende que as #VidasNegras têm que ser prioridade quando assunto é o fim da violência!
Desigualdade em números (2018)
“É como se, em relação à violência letal, negros e não negros vivessem em países completamente distintos”, destaca o Atlas da Violência 2018. Esta é a face mais radical das desigualdades raciais no Brasil. Por isso a ONU lançou a campanha #VidasNegras, pelo fim da violência contra a juventude negra. Vem com a ONU, compartilhe essa ideia!
Risco relativo de um jovem negro ser vítima de homicídio em relação a um branco, no Brasil e UFs
Segundo o Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ) 2017, as maiores taxas de mortalidade se concentram na região Nordeste, que também tem a maior proporção de jovens negros vítimas de homicídios em comparação com os jovens brancos. Os dados apontam para a necessidade de políticas focalizadas também nos territórios onde a vulnerabilidade é mais alta. Um dos objetivos da campanha #VidasNegras é justamente o de alertar a sociedade e os gestores públicos para a necessidade respostas à violência baseadas em evidências. Vem com a ONU!
Por políticas de redução da letalidade atentas às desigualdades raciais e de gênero
“Considerando-se a faixa etária de jovens (15 a 29 anos), em 26 Unidades da Federação a taxa de homicídios é maior entre as mulheres negras do que entre as mulheres brancas”, informa o Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ) 2017. Alertar para a necessidade de que o enfrentamento às desigualdades raciais incorpore sempre a dimensão de gênero é um dos objetivos da campanha #VidasNegras e também da Década Internacional de Afrodescendentes.
Risco relativo de uma jovem negra ser vítima de homicídio em comparação com uma jovem branca na mesma faixa etária, nas UFs
Nos estados de Alagoas e Roraima, onde as taxas de mulheres negras assassinadas foram de 10,7 e 9,5 por 100 mil habitantes respectivamente, não foi possível fazer os comparativos de risco porque não houve homicídios de mulheres brancas no período. A campanha #VidasNegras da ONU Brasil convida você a dar um basta no que o Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ) chama de desigualdades “até na hora da morte”. Junte-se a nós contra o racismo!
Taxa de homicídios por 100 mil habitantes entre jovens por raça/cor, Brasil e regiões – 2015
Segundo o Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ), “A maior discrepância na taxa de mortalidade por homicídio foi verificada no Nordeste, onde enquanto a taxa de brancos foi de 27,1 por 100 mil, a de jovens negros foi de 115,7, ou seja, mais de 4 vezes superior”. #VidasNegras, campanha da ONU Brasil pelo fim da violência contra a juventude negra, quer reafirmar que é o racismo que está na raiz do problema da letalidade da juventude negra. E esse problema precisa de soluções integradas, envolvendo os gestores públicos de todos os níveis, o sistema de Justiça e a sociedade como um todo. Chegou a hora de encarar o racismo de frente! Vem com a ONU!
Risco relativo de um jovem negro ser vítima de homicídio em comparação com um jovem branco na mesma faixa etária, no Brasil e regiões
O Nordeste é a região de maior risco para um jovem negro ou uma jovem negra. Mesmo no Piauí, que tem a menor taxa de homicídios da região, as chances de um jovem negro ser assassinado são 3,3 vezes superiores as de um jovem branco. Já não é mais possível ignorar o racismo que tem interrompido tantas #VidasNegras. A próxima morte precisa ser evitada! Junte-se à ONU Brasil pelo fim da violência contra a juventude negra.
Número de mortes maternas, segundo principais causas entre brancas e negras. Brasil, 2000 e 2012
Causas preveníveis são as que mais matam mulheres na gravidez, no parto e pós-parto. Mulheres negras estão entre as principais vítimas. Racismo mata não só quando a morte é violenta e intencional, mas também quando as mesmas causas vitimam desigualmente os diferentes grupos populacionais. A campanha #VidasNegras (bit.ly/vnegras) quer chamar atenção para a necessidade de superar o racismo em todas as áreas.
Distribuição percentual de casos de gestantes com sífilis entre brancas e negras por ano de diagnóstico. Brasil, 2005-2016
Condições de vida, acesso e qualidade dos serviços influenciam para que certas doenças e agravos preveníveis sejam mais frequentes na população negra. Raça/cor é uma informação relevante para promover saúde e reduzir as desigualdades nessa área! #VidasNegras (bit.ly/vnegras) é a campanha da ONU que quer mobilizar a sociedade, os gestores públicos, o SUS e o sistema de Justiça, para enfrentar as várias expressões do racismo. Vem com a gente!
Novos casos de tuberculose segundo a variável raça/cor. Brasil, 2014
Após sua recente Conferência Sanitária das Américas, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) recomendou aos Estados Membros que promovam políticas públicas capazes de abordar “a etnicidade como determinante social da saúde”. #VidasNegras (bit.ly/vnegras), campanha da ONU pelo fim do racismo e da violência contra a juventude negra, apóia a resolução. Vem com a gente dar um basta no racismo em todas as áreas!
Coeficiente de detecção de casos novos de hanseníase (/100mil.hab) na população geral, entre brancos e negros, por região e Brasil, 2014
Em 2014, foram registrados 31.064 novos casos de hanseníase, 21.554 na população negra. A doença está conectada com situações precárias de moradia, higiene. As desigualdades socioeconômicas aliadas às raciais também impactam a saúde da população negra. Junte-se a ONU na campanha #VidasNegras (bit.ly/vnegras)! Pelo enfrentamento ao racismo na saúde e em todas as políticas.
Distribuição percentual dos casos de AIDS entre brancos e negros, por ano de diagnóstico. Brasil, 2006 a 2016
As desigualdades em saúde também têm cor! Os dados mais recentes sobre Aids mostram que 55% dos casos registrados em 2016, se deram entre negros. Os óbitos por aids também afetam mais negros (58,7%) em relação aos brancos (40,9%). Dados desagregados por raça/cor, sexo e faixa etária são importantes para eliminar as desigualdades raciais na saúde! Vem com a ONU na campanha #VidasNegras (bit.ly/vnegras) por políticas que tratem racismo como determinante social da saúde.
Quando valorizamos a vida, a vitória é de toda sociedade
A campeã mundial e olímpica de judô Rafaela Silva, 25, está com a ONU na campanha #VidasNegras pelo fim da violência contra a juventude negra. Uma jovem negra tem duas vezes mais chances de ser assassinada no Brasil. Quando valorizamos a vida, a vitória é de toda a sociedade! Vem com a Rafaela e a ONU! Por mais igualdade!
Pelo fim da filtragem racial
“Não era uma blitz! Na hora, os policiais diminuíram a velocidade e foram para trás do meu taxi. Um bateu com a arma no vidro da janela e falou ‘desce”. A Rafaela Silva, 25, campeã mundial e olímpica de judô passou por isso. Se chama filtragem racial. Acontece quando uma pessoa é escolhida para ser abordada unicamente pela cor. Rafaela está com a ONU na campanha #VidasNegras, pelo fim da filtragem racial e da violência contra a juventude negra. Vem com a gente!
Percentual de homicídios investigados ou solucionados por ano
A violência letal é um dos principais problemas Brasileiros, custando mais de 60 mil vidas anualmente, das quais 7 em cada 10 são negras. Colocar a valorização da vida no topo da agenda, buscando, entre outras medidas, investigar e solucionar esses crimes é fundamental para enfrentar a violência. No Brasil, um jovem negro é assassinado a cada 23 minutos. A próxima morte precisa ser evitada. E isso só acontece valorizando a vida. Por isso a ONU Brasil convida você a participar da campanha #VidasNegras, pelo fim da violência contra a juventude negra! Compartilhe essa ideia!
Percentual de policiais negros e brancos vítimas de homicídios
Dos 453 policiais vítimas de homicídio no Brasil, em 2016, 56% eram negros. A vulnerabilidade à violência letal anda junto com as desigualdades raciais e precisamos dar um basta nisso! Mostre que você valoriza a vida! Junte-se a ONU na campanha #VidasNegras! Vem com a gente dizer para os governos, para a sociedade e para o sistema de Justiça que você quer um país menos desigual! Compartilhe!
Jovens de 18 a 24 anos que frequentam a universidade
Apesar da maior presença dos jovens negros, entre 18 e 24 anos, nas universidades nos últimos 10 anos, eles e elas ainda são metade do percentual de brancos e brancas na mesma faixa etária no ensino superior. Lutar contra o racismo é priorizar a igualdade de oportunidades em todas as áreas. Por isso a ONU chama você a participar da campanha #VidasNegras! Pelo fim da violência e por mais igualdade!
Pelo fim da violência contra a juventude negra brasileira
Figura histórica na luta pela igualdade racial, Benedita da Silva está com a ONU na campanha #VidasNegras, pelo fim da violência contra a juventude negra brasileira. Junte-se à ONU, compartilhe essa ideia!
Pelo reconhecimento do legado cultural dos afrodescendentes
A Diretora do Instituto de Pesquisas e Estudos Afro Brasileiros (Ipeafro), Elisa Larkin Nascimento também está com a ONU na campanha #VidasNegras, pelo fim da violência contra a juventude negra. Ao lado Abdias Nascimento, um dos mais importantes intelectuais negros e militantes antirracistas brasileiros, Elisa lutou – como até hoje o faz – pelo reconhecimento do legado cultural afro-brasileiro.Reconhecimento, justiça e desenvolvimento são os três pilares da Década Internacional de Afrodescendentes (2015 – 2024), que tem como uma das ações a campanha #VidasNegras. Vem com a ONU!
Superar o racismo é tarefa de todos e todas
O racismo não se resume apenas aos episódios de discriminação. As desigualdades raciais se refletem nas taxas de encarceramento, nas diferenças salariais e no direito à vida. Racismo é problema de todos e todas! Por isso a ONU convida você a se juntar à campanha #VidasNegras, pelo fim da violência contra a juventude negra! Vem com a gente dar um basta no racismo!
Por igualdade de tratamento perante a justiça
O ator e ativista Danny Glover também apoia #VidasNegras! Quando unimos esforços para superar o racismo e valorizar a vida dos jovens negros, todo mundo sai ganhado! Priorizar o grupo que vem sendo mais afetado pela violência letal é contribuir para o #ODS16: promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável. Junte-se a ONU! É pela vida!
Danny Glover com a campanha Vidas Negras
O ator Danny Glover também está com a ONU Brasil na campanha #VidasNegras, pelo fim da violência contra a juventude negra. Fora das telas, Glover é conhecido globalmente por seu ativismo antirracista e pró-direitos humanos. Ele também vestiu a camisa e se junta a todos aqueles e aquelas que desejam ver as vidas da juventude negra valorizadas. Quem ganha com isso é a sociedade inteira!Vem com a gente!
A desigualdade no sistema de Justiça tem cor
Embora sejam 53% das mulheres brasileiras, as negras são atualmente 68% de todas as mulheres no sistema carcerário. As brancas são, respectivamente, 47% do total de mulheres e 31% das privadas de liberdade.
A desigualdade no sistema de Justiça tem cor! No Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial (21 de março) vem com a ONU na campanha #VidasNegras, pelo fim da filtragem racial nas abordagens policiais e no sistema de Justiça!
Dizer não ao racismo é também valorizar as vidas da juventude negra brasileira
Das 4.222 pessoas mortas em decorrência de intervenção policial, 81,8% tinham entre 12 e 29 anos e 76,2% eram negras. Esta costuma ser a última expressão das desigualdades raciais e precisa ter um fim!
Está chegando o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial (21). Queremos aproveitar a data para lembrar que dizer não ao racismo é também valorizar as vidas da juventude negra brasileira.
Vem com a ONU Brasil na campanha #VidasNegras e compartilhe essa ideia!
Em memória de Marielle Franco
A campanha #VidasNegras expressa solidariedade aos familiares e amigos da vereadora Marielle Franco, se somando a todos e todas que esperam uma investigação rigorosa e ágil.
Na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, Marielle teve atuação marcada pela defesa da igualdade racial e voz ativa exigindo o fim da violência contra a juventude negra.
Sua memória agora nos inspira a continuar buscando sem cessar caminhos para valorizar cada vez mais as vidas da juventude negra brasileira.
A violência letal atinge quase três vezes mais a juventude negra
A violência letal atinge quase três vezes mais a juventude negra. Este é um dos impactos diretos do racismo na restrição dos direitos de milhares de brasileiros e brasileiras entre os 15 e os 29 anos. Junte-se à ONU na campanha #VidasNegras pelo fim da violência contra a juventude negra. Participe!
Jovens negros têm suas vidas precocemente interrompidas a todo momento devido à violência
Jovens negros têm suas vidas precocemente interrompidas a todo momento devido à violência. São mortes que entram em frias estatísticas dos índices de homicídio. Para amigos e familiares desses jovens, fica o sofrimento do luto, da perda e do estresse emocional. O racismo mata! Não podemos perder mais tempo! É hora de agir e impedir que o próximo assassinato aconteça. Junte-se à ONU na campanha #VidasNegras e compartilhe essa ideia.
Está na hora de a juventude negra ser prioridade nas políticas públicas e sociais
Negras e negros têm direito à vida digna, com emprego, educação, saúde, moradia, segurança e acesso à justiça. Infelizmente, ainda temos práticas discriminatórias enraizadas em nossos comportamentos, negando o respeito a esses direitos e tornando a população negra vítima da violência.
Os jovens negros são as principais vítimas dessa realidade perversa. Está na hora de a juventude negra ser prioridade nas políticas públicas e sociais. Apoie essa ideia. Junte-se à ONU na campanha #VidasNegras e compartilhe essa ideia.
Jovens negros são vistos como “suspeitos” simplesmente pela cor da pele
Não importa como você se veste, anda ou a cor da sua pele: essas características, por si só, não são suficientes para tornar você um suspeito de nada. A realidade, porém, é outra: a chamada filtragem racial, aplicada pelos próprios agentes do Estado, demonstra um racismo velado e institucional.
Jovens negros são vistos como “suspeitos” simplesmente pela cor da pele. É preciso acabar com isso. Vamos dar um basta à discriminação. Junte-se à ONU Brasil na campanha #VidasNegras e compartilhe essa ideia.
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Cartaz da campanha para impressão
No Brasil, 63 pessoas negras são assassinadas todos os dias
A ONU quer falar com você. É sobre Vidas Negras. No Brasil, 63 pessoas negras são assassinadas todos os dias. Jovens do sexo masculino são as maiores vítimas dessa violência. É hora de encarar os fatos: o racismo está na raiz desse problema. Você também é responsável por essa mudança. Junte-se à ONU na campanha #VidasNegras e compartilhe essa ideia.
Mesmo garantida na Constituição, a igualdade está longe do nosso dia a dia
Você sabia que o desenvolvimento humano da população negra no Brasil tem dez anos de atraso em relação ao da população branca? Apenas em 2010, mulheres e homens negros conseguiram atingir índices de expectativa de vida ao nascer, escolaridade e renda semelhantes aos que mulheres e homens brancos já tinham em 2000. Mesmo garantida na Constituição, a igualdade está longe do nosso dia a dia. O racismo impede o desenvolvimento da sociedade e fere o direito das pessoas. Diga não à discriminação. Junte-se à ONU na campanha #VidasNegras e compartilhe essa ideia.
Os jovens negros são as principais vítimas de violência no Brasil
Os jovens negros são as principais vítimas de violência no Brasil. A cada 23 minutos, um jovem negro é assassinado. A chance de um homem negro ser vítima de homicídio é 12 vezes maior que a de um homem branco. Por trás desses números, está o racismo. Não podemos continuar de olhos fechados para esta realidade. Junte-se à ONU na campanha #VidasNegras e compartilhe essa ideia.